A gestão de escalas do home care representa um dos principais desafios de empresas do setor de Serviços de Atenção Domiciliar (SAD).
Assim como todas as demais etapas da cadeia de operações, a gestão de escalas lida com uma quantidade de dados expressivos e não estáticos. Ou seja, isso significa dizer que a escala é viva, podendo ser alterada a todo momento e por diversas razões, como:
- pela necessidade de troca de algum profissional;
- pela modificação nas necessidades do paciente;
- pela ausência de um ou outro profissional;
- pela necessidade de compreensão de quais são os profissionais de plantão e os que estão livres, para que os mais adequados sejam escalados.
- pela existência de intercorrências dos profissionais e também dos pacientes, o que irá implicar em uma contraposição do que foi planejado e do que foi efetivamente escalado.
Neste contexto, torna-se inviável pensar na produtividade de um negócio que ainda utiliza um modelo rígido, manual e pouco previsível para gerenciar.
Como as escalas são alteradas constantemente, o tempo todo e a todo momento, demandam decisões rápidas, além do entendimento de que os nomes que nela estão contidos representam pessoas (pacientes e profissionais).
Trocar escalas impacta na experiência do serviço em home care, seja para pacientes ou para os profissionais envolvidos. Há também reflexo direto na gestão financeira do negócio, no pagamento dos profissionais e na melhoria do atendimento ao paciente.
Dessa forma, adotar metodologias convencionais, como uma gestão de escalas manual, pode levar à estagnação do home care e a um atendimento pouco satisfatório ao paciente.
Neste artigo vamos conversar mais sobre a gestão de escalas do home care, identificando os 5 principais erros e como contorná-los. Fique conosco.
O Cenário do home care em 2023
O setor de home care e todos os serviços de atenção domiciliar (SAD) representam hoje a melhor alternativa para o fenômeno da desospitalização e para o atendimento focado na experiência e bem estar do paciente.
Segundo o Censo NEAD FIPE, único levantamento oficial sobre Atenção Domiciliar à Saúde no Brasil, sem o serviço deste mercado seriam necessários, aproximadamente, 35.432 novos leitos em instituições de saúde.
Ou seja, manter o home care neste mercado é extremamente importante para não sobrecarregar e comprometer a cadeia de saúde.
Além de reafirmar a relevância do setor e ratificar, novamente o crescimento do mesmo, o Censo apresentou no seu mais recente levantamento uma bússola relacionada ao papel da tecnologia para organizações de home care.
É nesse contexto que diversas ferramentas, como os softwares de gestão, são desenvolvidas com o propósito de otimizar os processos das empresas da área.
A partir disso, é possível investir em melhorias contínuas em todas as áreas do negócio, o que culmina em um atendimento mais humanizado e voltado integralmente às necessidades dos pacientes.
Dentre essas ferramentas e funcionalidades encontra-se uma voltada para a gestão de escalas, a automação, que afasta os erros mais comuns das empresas SAD nesse sentido.
Quais os 5 principais erros de uma gestão de escalas no home care?
Podemos dizer que os principais erros de uma gestão de escala no home care advém da não implementação de uma metodologia de gerenciamento efetiva e voltada à tecnologia.
Ou seja, a manutenção de modelos manuais, pouco intuitivos, pouco adaptáveis e muito suscetíveis a falhas, tem como resultado o prejuízo de diversos outros setores dessas e empresas.
Além disso, o atendimento ao paciente fica é precarizado e as empresas SAD ainda podem sofrer com:
- Erros na alocação de profissionais: a gestão manual pode levar a erros na alocação de profissionais para os pacientes, o que pode resultar em sobrecarga ou falta de atendimento adequado para os pacientes.
- Dificuldade em lidar com situações de emergência: a gestão manual pode não ser eficiente o suficiente para lidar com situações de emergência, como uma demanda repentina de serviços ou uma falta de profissionais devido a doenças ou outras emergências pessoais.
- Falta de transparência e comunicação: a gestão manual pode resultar em falta de transparência na distribuição de horas de trabalho e falta de comunicação entre os profissionais e a administração.
- Problemas com a conformidade regulatória: a gestão manual pode tornar difícil para as empresas do setor de home care se manterem em conformidade com as regulamentações do setor, o que pode levar a multas e outras sanções.
- Dificuldade na gestão de folgas e férias: gerenciar as folgas e férias dos profissionais manualmente pode ser um processo complicado e propenso a erros, o que pode levar a falta de profissionais em momentos críticos.
Em resumo, manter uma gestão manual de escalas no mercado de home care pode resultar em uma série de problemas que afetam diretamente a eficiência das operações, a qualidade do atendimento aos pacientes, e a conformidade regulatória.
Por isso, muitas empresas desse setor estão buscando soluções tecnológicas para automatizar e otimizar a gestão de escalas.
Como driblar os erros de uma gestão de escalas do home care?
A resposta está na automação!
Uma gestão de escalas automatizada reflete na melhoria de todos esses processos críticos, otimizando a eficiência da gestão como um todo e melhorando a experiência do paciente.
Em geral, o serviço de gestão de escalas automatizada no home care se refere ao uso de sistemas e tecnologias responsáveis por auxiliar o planejamento e gerenciamento de horários e escalas de trabalho dos profissionais que atuam em cuidados domiciliares. Isso inclui a programação de visitas e cuidados em domicílio para pacientes, bem como a alocação de profissionais qualificados para essas tarefas.
Com a automação da gestão de escalas, as empresas de home care podem garantir que sempre haja profissionais disponíveis para atender às necessidades de seus pacientes, evitando conflitos de horários e garantindo a qualidade dos cuidados prestados.
Além disso, a gestão de escalas automatizada também pode ajudar a reduzir os custos administrativos do negócio, minimizando erros e aumentando a eficiência da operação.
Como dissemos, através da integração tecnológica há um aperfeiçoamento da comunicação entre os profissionais e o home care, do registro do histórico das escalas, bem como alicerça de fato a conexão dos profissionais e os planos de cuidados.
A partir disso, os resultados dos negócios SAD se tornam bastante positivos, com reflexos na lucratividade, otimização do tempo dos profissionais e na produtividade.
Podemos dizer assim, que a gestão de escalas automatizada do home care, integrada às demais funcionalidades tecnológicas de uma gestão SAD por meio de software, permite um gerenciamento completo dos negócios, gerando eficiência ao home care.
A gestão de escalas automatizada na prática
O SpinCare é o principal software do mercado em gestão de home care, contendo, dentre suas múltiplas funcionalidades, a gestão de escalas automatizada.
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